segunda-feira, 7 de maio de 2007

História da Penha e presença dos Freis Capuchinhos




História da Penha (Presença dos capuchinhos na 5º
NOSSA SENHORA DA PENHA DE FRANÇA

Origem da invocação
Em 1434, Simão Vela sonhou que havia uma imagem guardada em algum monte. Cinco anos depois, encontrou a imagem guardada pelos franceses na guerra contra os muçulmanos
Milagres
Um camponês, percorrendo suas terra foi surpreendido por uma enorme cobra, pronta para dar o bote. Recorreu o camponês à Nossa Senhora e logo, sem saber de onde apareceu um jacaré que devorou a cobra, salvando assim o camponês.
Esse, em agradecimento, ergueu uma capela no penhasco de sua terra
Penha no Brasil
Penha foi trazida pelos português colonizadores.
A primeira capela foi inaugurada em 1558 no Espírito Santo, pelo franciscano Frei Pedro Palácios.
A segunda capela foi inaugurada em Irajá na Sesmaria dos Jesuítas, pelo capitão Baltazar de Abreu Cardoso, no Rio de Janeiro

Fundação da Matriz de Nossa Senhora da Penha na Quinta

Em 1903 foi lançada a pedra fundamental para a construção da Igreja sendo iniciada dos senhores Abdon Salies que doou o terreno e Antônio Paes Viera que trabalharam juntos com os demais moradores da Quinta para o levantamento da Igreja. O prédio ficou pronto em março de 1908.
De 1908 até 1912, foi concluída por dentro e por fora, e 21 de abril deu-se a sua inauguração, intronizando Nossa Senhora da Penha como sua padroeira.
A iniciativa de trazer Nossa Senhora da Penha como padroeira da paróquia foi dos senhores Francisco Guilhem e Otcaviano Molina.
A Santa foi doada pela Senhora Maria das Dores Pereira que fez vir do rio de Janeiro a bonita imagem esculpida toda em madeira de Nossa Senhora da Penha.
Mais tarde, em 1914 a igreja foi acrescida de 2 salas em sua laterais, a sacristia e uma sal para reuniões. Trabalharam para a construção dessa obra todos o povo da quinta presidido pelo Manuel da Silva Chuvas.
Para nós, paroquianos, é uma honra relembrar estes fatos de nossos antepassados, e é uma alegria maior trabalhar e participar da festa em homenagem a nossa querida padroeira.
Que Nossa Senhora da Penha abençoes os paroquianos e visitantes principalmente aqueles que participam de sua devoção, tomando parte nas festas, orações, missas, sacramentos e outros atos piedosos que garantem a vida eterna.

Agradecimentos


Nicola, Castanheira, Osório, Lima, Botelho, Brancão, Rocha, Almeita, Moita, Roderigues, Silva, Camargo, Duarte, Ferreira, Coelho, Cchein, Troca, Graça, Porto, Kubaski, Louro, Gomes, Marquettotti, Neves, Barragana, Costamilan, Ávila, Barroco, Farias, Donati, Souza, Mirapalheta, Cunha, Barros, Coimbra, Servi, Massena, Figueiredo. E outras que tenham demonstrado sua devoção a nossa padroeira, tomando parte na organização das festas, tríduos, e outros atos piedosos que merecem ser lembrados.

HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA DA PENHA DE FRANÇA

Origem da Invocação de Nossa Senhora da Penha de França
Segundo o Padre Colonga, em “Nuestra Señora de la Pena de :Francia”, um peregrino francês de nome Simão Vela, em 19 de maio de 1434, descobriu em Penha de França – monte situado na serra do mesmo nome – na província de Salamanca, Espanha a milagrosa imagem de Nossa Senhora, tão célebre na cristandade. Segundo o peregrino, em seus êxtases, ouviu sempre uma advertência do Céu: “Simão, vela e não durma!” – pelo que passou a adotar o sobrenome de Vela, com o qual ficou conhecido. O monte onde foi encontrada a imagem é isolado e separado dos demais, e mais semelhante a uma penha, pelo que sem dúvida, dela recebeu o nome que hoje tem. Posteriormente, no vale formado pelas serras da Gata e suas vizinhas, e bem próximas ao monte onde foi descoberta a imagem, os carmelitas, no ano de 1599, ergueram o célebre Santuário de lãs Batuecas, A tradição popular, porém, é mais, precisa, pois diz que o peregrino Simão Vela, recolhido a um mosteiro da Ordem Franciscana, na aldeia de Puy, quando ainda se encontrava na França, tivera conhecimentos em sonhos de que uma imagem de Nossa senhora estava escondida em uma serra qualquer da Espanha. Em sua visão ouvira vozes celestiais que incentivava à procura da imagem perdida. Simão vela partiu então para cinco anos depois, descobriu a imagem da Santa, que ali havia sido deixada por franceses que haviam combatido contra os muçulmanos.

Os Primeiros Milagres atribuídos a Nossa Senhora da Penha de França
Conta à lenda que o primeiro milagre de Nossa Senhora da Penha de França, ocorreu no monte onde a imagem foi encontrada. Um grupo de fugitivos perseguidos por bandoleiros, invocou a proteção da milagrosa santa e obteve a graça divina de ser atendido. Tal percussão causou o milagre, na época, que logo atravessou a fronteira e a santa passou a ser venerada também em Portugal, onde em Guimarães vetusta cidade do Minho, ocorreu o segundo milagre e a aparição da mesma santa aos que a invocavam. Outros milagres de Nossa Senhora da Penha de França, registrados pela lenda ainda correm de boca em boca, em Portugal, e a própria cidade de Lisboa a venera em um templo que tem o seu nome, numa das suas mais populosas paróquias.

Origem da Veneração E Invocação da Santa n Brasil
A invocação e a veneração a Nossa Senhora da Penha de França, no Brasil, veio trazida pelos portugueses, descobridores da terra. Em fontes, diversas, colhemos Ermida em louvor a Nossa Senhora da Penha, foi erguida em vila Velha, na antiga Capitania do Espírito Santo, entre os anos de 1558 e 1570, por frei Pedro Palácios, irmão leigo da Ordem dos Frades dos Franciscanos, natural da Espanha e fervido cultor da Santa. A segunda no Brasil, foi a da Penha do Irajá erguida em 1635, na, então antiga Sesmaria dos Jesuítas, pelo capitão Baltazar de Abreu Cardoso. (Dados colhidos no “Santuário Mariano” e em belos comentários de Dr. Vieira Fazenda). No “Santuário Mariano e História das Imagens milagrosas de Nossa Senhora e das milagrosamente aparecidas que se veneram em todo o Bispado do rio de Janeiro e Minas, e em todas as Ilhas do Oceano, de Frei Agostinho de Santa Maria, Ex-Vigário Geral da Congregação dos Agostinhos descalços de Portugal e natural da vila Extremos, Lisboa Ocidental, ano 1723”, encontramos essa ligeira referência à devoção de Nossa Senhora da Penha, no Tomo 10: “ ... que o capitão Baltazar de Abreu Cardoso, em um cabeço de rochedo, donde parece lhe deram o nome de Penha, fundou esta casa e Santuário; que tem um ermitão devoto que cuida muito do asseio do altar e da limpeza daquela casa; que a festa se realiza em 8 de setembro e que a ela acorrem, não só moradores daquele contorno, mas também da cidade; que a imagem é de roca e de vestidos e tem o Menino Deus nos braços; que desta devoção e desta Imagem faz memória o Rev. Pe. Miguel de S. Francisco na sua relação."




Referência à Invocação E Culto de Nossa senhora da Penha
José de Alencar, Bernardo Guimarães, Joaquim Manoel de Macedo e outros escritores, em alguns de seus romances, põem a invocação da santa, na boca de alguns de seus personagens. O Padre Manoel Barbosa, em seu livro “A Igreja no Brasil” edição de 1945, diz que, em homenagem à santa milagrosa, existem: “...Penha, no rio de Janeiro; Penha, em Vitória, Espírito Santo...” referindo-se a bairros (páginas 264); e sobre as festividades: ...”em Crato Ceará, Nossa Senhora da Penha 1º de setembro... “(página 267): Acerca de Paróquias com titulares, Santíssima Trindade, Pessoa Divina ou um Mistério: ... Penha I ... “ (pagina 269).Diz também, que “...a Santinha Virgem é titular de mais de mil paróquias brasileiras, com as seguintes invocações:... Nossa Senhora da Penha .19... “(página 239). Entretanto, não cita o Padre Manoel Barbosa, que paróquia são essas e nem lhes faz a mínima referência. Ainda na página 239, referindo-se à abolição de festas, diz: “Por decreto de 19 de fevereiro de 1918, nenhuma outra festa estabelecida por direito particular obriga, atualmente, os fiéis.” Etc. “Em vista dessa determinação, deixaram de ser festas de preceito: no rio de Janeiro, o dia de São Sebastião (20 de Janeiro): e na Diocese de Crato, no Ceará, os dias de são João Batista (24 de Junho) e Nossa Senhora da Penha (1de setembro). Não se refere o autor, às festividades da Penha no Ri de Janeiro e nem à razão de, conforme o Santuário Mariano, porque as festas que eram realizadas a 8 de setembro, inicialmente tenham passado para o dia 1 de setembro, inicialmente, tenham passado para o 1”domingo de outubro, prolongando-se até o 1 domingo de novembro, no Rio de Janeiro, e em 1 de setembro, no Ceará. Às outras paróquias, não faz referências o citado livro. Aliás, não encontramos essa informação nem mesmo no “Bosquejo Histórico”, distribuído pela Irmandade da Penha.

A Peregrinação de Nossa Senhora da Penha

Durante o mês de outubro, em que é venerada a milagrosa santa o bairro da Penha se enche de barraquinhas multicoloridas e engalanadas, onde se encontram cordões de amendoim torrado, de roscas e de balas que os fièis compram para usar em volta do pescoço, antes e depois de subirem os 365 degraus talhados na pedra, que conduzem à veneração da santa. A romaria é uma coisa assombrosa: velhos, moços, senhoras, crinaças, aleijados, defeituosos, todos vão prestas sua homenagem à Nossa Senhora da Penha, para pedir graças ou pagar as recebidas. A casa dos milagres é um atestado irrefutável da grande veneração e das graças concedidas aos que têm fé, pela milagrosa Nossa Senhora da Penha


Bibliografia
Revista: História de Nossa Senhora da Penha. Ed Brasil América Ltda. RJ. 1955




















VILA DA QUINTA MAIS DE UM SÉCULO DE HISTÓRIA

As raízes do nome QUINTA são bem mais antigas do que se possa imaginar. A localização de seu espaço físico já consta em um mapa elaborado por Manuel H. do Couto e Rey em 1777.

No mapa, a área correspondente ao distrito é denominada de QUINTA DO CAPITÃO MOR. Segundo consta a tradição – oral – a origem do nome QUINTA era uma enorme quinta de árvores frutíferas de uma residência que existiu na saída para a região do Taim. Tratava-se de uma grande casa, pára-peito em granito, com vestígios de mármore, com vestígios de mármore e um vasto portão em forma de arco. A residência desabou há mais de 15 anos. Seu estilo arquitetônico e o material utilizado nos remetem aos padrões de construções dos meados do século XIX.
A Quinta do Capitão Mor, local de moradia e feições militares/ administrativas, fazia parte de um sistema de ocupações territorial baseada nas antigas Sesmarias – sistema de concessões de terras-variando entre 10 a 13 mil hectares – da Coroa Portuguesa para ocupação e proteção de seus limites. Todos os campos do Povo Novo, Torotama e Taim estão relacionados ao nosso início de povoamento pelo Homem europeu, firmando assim a posse definitiva do território sul.
A geografia dos campos da Quinta esfacela-se ao longo do tempo com as continuas divisões de campos, vendas, permutas e heranças. No inventário de Sebastião José Castanheira, de 1862, a área que lhe pertencia foi dividida para herança em nove partes, de acordo com o texto da página 11 do inventário: “huma horta de arvoredo de fructas por um conto de réis – lugar denominado Quinta”.
As significativas mudanças estruturais viriam mais tarde, com o levantamento o traçado topográfico da futura estrada de ferro. Delineava-se, em 02 de dezembro de 1884, com a inauguração da Estação Férrea, um novo capítulo da organização urbana do distrito. O então povoado de escassas residências adotava o nome ESTAÇÃO QUINTA. Agora não seria mais uma rede de estâncias e árvores frutíferas o referencial histórico do nome herdado, mas sim, um suntuoso prédio de alvenaria de telhas de zinco que, no trajeto ferroviário, seria um ponto obrigatório de parada dos caminhos do sul.
Com a proclamação da República em 1889 e a constituição de 1891, esperava-se uma verdadeira revolução democrática no País, o que acabou não acontecendo. Sem a participação popular na prática, a política exercida na jovem República estava enclausurada em moldes monárquicos. Mulheres analfabetas e menores de 21 anos não votavam. Em compensação, um imenso eleitorado fantasma desfilava nas urnas do País e fora. Mortos que votavam votantes com duas seções, entres outros, garantiam assim a vontade da elite que governava o País. Esse domínio tinha por base uma extensa rede de relações, cujo ponto inicial estava na estrutura agrária, no latifúndio monocultor, na grande estância e na dependência entre trabalhadores e peões com os grandes fazendeiros ou senhores da terra. Era a representação eleitora manobrada pelo Coronelismo e pelos currais eleitorais que garantiram um longo sucesso ao regime. O Rio Grande do sul não era exceção na geo-grafia política do País. O Partido republicano Rio Grandense venceria uma guerra mais violentas que o País já testemunhou. Com duração de 31anos (1893 -1895), a chamada Revolução Federalista somou o número de 10 mil mortos.
A incipiente Estação Quinta contribuía com seus coronéis nessa ordem então dominante através de apoio logístico, sustentando basicamente na sua estrutura latifundiária circundante. Essa essência republicana convivia intimamente com as lideranças divididas entre capitães e coronéis. como Marcelino Pereira das neves, Trajano Lopes, Abdon Salis, Manuel silva Chuvas, José Bernardino Fonseca, Augusto Nicola e uma relação com mais de 70 nomes que faziam parte do Centro Republicano dos distritos rurais, com sede na povoação em 1909.
Na ordem ou na desordem, nas confusões fraudulentas, no livre trânsito, nas melhorias da Igreja, nas pontes ou estradas e nas posses, legais ou não, de terras passavam as bênçãos do poder local. As manifestações da política regional circulavam em nosso meio, no cotidiano da nossa vida social política. Tínhamos os sub-intendentes e sub-delegados, chefes maiores da organização distrital, que representavam o último contato com o povo e o eleitorado.
A povoação da Quinta cresceu nesse jogo de poder. Passava aos poucos a ser5 o contato inicial, e o entorno a ser o contato inicial, o entorno das ações políticas, centralizadas pela sua posição geográfica. Nossos chefes locais tinham suas origens monarquia e na escravatura. Pequenos estancieiros ou grandes latifundiários, não importava, tinham em sua base econômica as atividades pecuárias, circulavam no meio de favorecimento bancário e suas relações se identificavam com uma elite conservadora.
Fiéis aos seus princípios, inauguraram a Sociedade de Instrução e Recreio quinta, em 1903. Queriam um clube que disputasse de recreação, cultura e divertimento para a elite social quintense. Dinheiro, dignidade e pertencer à raça branca era o tripé básico para associar-se à Sociedade ou freqüenta-la.
Em 1906, surge o Jornal O Gaúcho, veículo dedicado aos interesses dos moradores da campanha. Em tablóide-formato adotado pela Folha de São Paulo modelo para aquele período, circulou entre junho de 1906 e abril de 1909.
Em 31 de dezembro de 1909, foi criado o 5º Distrito com o nome de Julio de Castilhos, pelo intendente municipal Dr. Trajano Augusto Lopes.
No início dos anos 1900, já funcionava a empresa de transporte de Quintino Machado e Manuel Cunha, que instituíram o pioneirismo de linhas regulares de três vezes ao mês ligando Quinta – Taim e Capilha-Santa Vitória, com sua diligência puxada por cinco cavalos e também a monumental fábrica de pentes em frente à Estação Ferroviária.
Respirava-se certo orgulho e indispensável sensação de que o melhor que havia fora do centro do Município estava aqui. O trem não só circulava com produtos ou passageiros, como também era o único meio de transporte viável naquele tempo. Circulavam também idéias e conhecimentos com uma rapidez estupenda quando comparadas às informações vindas pelos emissários a cavalo dos tempos passados.
Com a oficialização e a criação jurídica do distrito, surgiram o Cartório Distrital (1910), a Igreja de Nossa Senhora da Penha (1912), a Escola Agrícola, administrada pelos padres Josefinos que vieram da Itália para fundar o internato para alunos carente (1915), mais as casas de comércio e os hotéis que completariam o lugarejo perplexo e incomodado com o nome que lhes era estranho. Seu antigo nome foi retomado a partir de 1916 e oficializado em 1938, mas todos, no dia-a-dia, eram cidadãos quintenses.

Por Cledenir Vergara Mendonça
Acadêmico do curso de História da FURG
Jornal ECO DO INTERIOR publicação
mensal distribuição gratuita 2005 nº 1



















FRANCISCAMNOS CAPUCHINHOS NA QUINTA HÁ 25 ANOS

Vinte e cinco anos da presença dos Franciscanos Capuchinhos na Paróquia Nossa Senhora da Penha – Diocese do rio Grande – Vila da Quinta.

Tomamos posse desta paróquia em 24 de agosto de 1980, das mãos do então Bispo Diocesano, dom Frederico Didonet.
O primeiro pároco a aqui trabalhar foi Frei Antônio Parisotto – em memória. Seu sucessor foi o Pároco Frei Vergelino Richette (1982 a 1988).
Estagiários: Frei Alcir Antônio Galina 1982, Frei Aldino Luiz Segala 1983, Frei Carlos Reis Freitas 1984. Vigário paroquial: Frei Sérgio Rosa (1985 a 1988) Nesse período, foram instituídas as comunidades: são Francisco de Assis - Vila Nova, Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora da Palma.
Pároco: Frei Carlos Jaroceski (1988 a 1991). Auxiliar: Frei Vilsom Piaza (1988), em memória. Estagiário: Frei Luiz Carlos Lunardi; (1989), Frei Jacir Zardo 1990, frei José Carlos Felisberto em 1991 – Época em que foi instituída a Comunidade Santo Antônio.
Pároco: Frei Leopoldo Ciprino (1992 a 1993); Vigário paróquia: Frei Luiz Carlos Lunardi (1992-1993).
Pároco: Frei Luiz Carlos Lunardi (1993-1996) Estagiários: Frei Luiz Antônio Pasinato 1993: Frei João Luiz Andrade Santos (1994) Frei Eudes Roque Zanon 1995; Período de instituição da Caomunidade Nossa Senhora de Fátima – Barra Falsa.
Pároco: Frei Eudes Roque Zanon (1996 a 1998). Estagiário: Frei Júlio Cezar Ribeiro (1996) auxiliar: Frei Olívio Dedordi (1998 a 1999)
Pároco: Frei Júlio Cezar Ribeiro (1998 a 20030 Estágiario; Frei Cláudio Rodrigues 2000. Período da instituição das Comunidades: Santa Clara – Serraaria – Nossa Senhora Aparecida – Banhado Silveira época, já era prestado atendimento às três Comunidades da Ilha dos Marinheiros (São João Batista, santa Cruz e Nossa Senhora da Saúde).
Pároco atual: Frei Carlos Freitas, que tomou posse em 2003. Vigário paroquial Frei Júlio Cezar Ribeiro 2003. Estagiário atual: Frei Nedir Francisco Piovesan (2000). Momento em que as Comunidades Santa Cecília – Pesqueiro – Santa :Terezinha – lomba da Quinta- foram instituídas.
Devido à realidade climática de nossa cidade, optamos em realizar a comemoração jubilar (25 anos de presença dos :Freis Franciscanos Capuchinhos) na Festa da Padroeira de nossa Paróquia - Nossa Senhora da Penha, para lembrar os 90 anos da chegada dos padres Josefinos de Murialdo, bem como os 100 anos da construção do prédio. São três momentos fortes que vivemos no dia 24 de abril.
O passado foi cheios de realizações no campo missionário, envolvimentos sociais, educacionais e materiais (construções) de igrejas, salas de catequese, escola, salão comunitário, ajuda a família carentes...).
Hoje os desafios são múltiplos, devido à transformação da sociedade civil que repercute na Igreja, ou seja, criaram-se vários pastorais para responder às necessidades que o mundo de nos desafia. O povo cristão desta vasta Paróquia, que compreende dezesseis comuniodades em que de ponta à ponta tem uma extensão de 120 Km, vive um dinamismo profético de resistência devido a situação econômicas.
Os motivos destas comemorações nos animam a olhar para o futuro com coragem, vigor, alegria e compromisso com a causa do reino de Deus.
Parabéns aos paroqui8anos que acolheram com carinho os padres Josefinos de Murialdo e a nós , Freis franciscanos Capuchinhos. Paz e Bem
Frei Carlos Reis Freitas e Frei Nedir Francisco Piovesan
Jornal ECO DO INTERIOR – nº 02 16 de agosto de 2005

Nb: Atualmente é Pároco de Nossa Senhora da Penha - Frei Paulo Fioravante Zanatta.(2006 ...) Frei Estagiários: Frei Carlos Junior do Santos e Frei Roberson Chiaretin (2007...), cursando o ensino fundamental no colégio Lilia Neves.

Fonte: Paróquia e livro tombo

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Histórico da Familia Zanatta

VARIEDADES
arvore genealógica (completa)


Árvore Genealógica de Luiz Marangon e Domingas Zanatta
Nascidos na Itália, Província de Treviso, Comune (município) de Povegliano
Francesco Zanatta casado com Maria Biscaro
Gio Battta Zanatta casado com Orsola Gasparetto
(João Batista zanatta) 17-04-1814
Francesco Zanata casado com Carolina Zanatta
27-09-1846-02-03-1927 16-05-1852 – 18-03-1918
LUIZ MARANGON casado com Domingas Zanatta

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
João Elisio Uggaro Zeferino Etelredo Liggio Edwirges Maria Julieta Evilásia
Hermógenes M M M M M CunegundaM M M. M

Margarida Zita
Milani
30-09-1909

Alcino M Zaira
10-05-1926

Nilma Márcia Rosa
Marangon
13-05-1928

Jacy Milani Luiz
Marangon
18-12-1929

Ari Marangon Lourdes
06-02-1934

Alcino Mrangon
06-02-1934


1 2 3 4
Alcino Marangon Nilma M Marangon Jacy Milani Marangon Ari Marngon
Ivete Lúcia Bertolini Albenides Alberani Valderes Freitas M. Terezina Albertani Vieira

Denise Marangon Carlos Roberto Albertani Patrícia F. Marangon Márcia Elena V. Alvertani
Roberto Marangon Berenice Maria Albertani Vera Lúcia V. Albertani
César Marangon

5 6 7 8 9
Carlos Roberto Vanilson Denise Roberto Márcia Elena V
Marangon Correa M M M
Com Alexandra BereniceMaria e Ricardo Rosane Antônio Carlos
Albertani M Ricardo Renata Barun Brod
André Luiza Fernando Guilherme João Vitor Marangon
Julia Gustavo

Dados fornecidos pelo Rosa Sachetti Roberto Marangon
Ari Marangon Rua Cap Araújo 75 A R. Engº Roberto Guilherme
Terezinha Albertani V. M 99.o10 200 Passo Fundo RS Pereira Leite nº 600
Rua Leonardo Colares 138 fone(54)3311 61 54 80 820 220(vista alegre)
96 200 190 Pelotas –RS Curitiba PR
Fone (53) 32 22 68 65 Fone (41) 33 38 64 14
e-mail arimaran@terra.com.br


Árvore Genealógica de Luiz Marangon e Domingas Zanatta
Nascidos na Itália, Província de Treviso, Comune (município) de Povegliano
Francesco Zanatta casado com Maria Biscaro
Gio Battta Zanatta casado com Orsola Gasparetto
(João Batista zanatta) 17-04-1814
Francesco Zanata casado com Carolina Zanatta
27-09-1846-02-03-1927 16-05-1852 – 18-03-1918
LUIZ MARANGON casado com Domingas Zanatta

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ugero João Zeferino Elizio Etelredo Ednéa Etelvige Edwirges Iná Eudócia
Itália Margarida Zerira Cira solteiro Julio Antonio C Felix. Antônio Antônio
Carli Sachet Domingues Simôes

Etelvina Alcino Moacir NidiaRita Led Zita Jaci Luiz An- Ieda
Nilva Laegte Jamira Maria José Ívio Zaira Maria tônio Beatriz
Jaci Leci Lúcia Luis Ivan Rosa Thereza José
Ari Hertehogenes Domingos Luiz João Luiz
Guido N. Lourdes Selma
Zeferino Claudio Rosa Inês
Olga Cleci Ana
Valter júlio
Eunice
Aietha
Edna
Clarice
Maria
Athos

11 12 13
Maria Evilázia Julieta
João solteira solteira
Scharnowski

Luiz
Lourdes
Antônio
Pedro
Paulo

Família de Edwirges Marangon e Felix Mariani Sachet
1 2 3 4 5
Zita Jaci S. Luiz João Zaira Rosa Thereza Lourdes Selma
Catão Alves Zenaide Fernandes Solteira Solteira Solteira
da Fonseca

Catão F Raquel
Dione Massolin Rafael
Thiago
Fernando F
Marta

Cátia F
Jorge Nunes

Platão F
Fabiola

Leandor F
Maarisa

Fábio F
Mara


Família de Etelvige e Antônio Carlos Carli

1 2 3
Ledi Terezina C José Ívio Luiz Ivan
Solteira Maria Helena Leda

Elenise Luiz Felipe
Denis Baltiati Suzana

Miguel Ângelo
Jaqueline

Carlos Eugênio
Beatriz

Lúcia de Fátima
Mauro











Árvore Genealógica de Luigi Zanatta e Catharina Zacheron Zanatta
Nascidos na Itália, Província de Treviso, Comune (município) de Povegliano
Francesco Zanatta casado com Maria Biscaro
Gio Battta Zanatta casado com Orsola Gasparetto
(João Batista zanatta) 17-04-1814
Francesco Zanata casado com Carolina Zanatta
27-09-1846-02-03-1928 16-05-1852 – 18-03-1918
Luigi Zanata casado com Caatharia Zancheron Zanatta
23-10-1876 – 05-12-1937 12-0418889-28-09-1979

1 2 3 4 5 6 7
Filomena Amabile João João Anna Eva Francisco Pierina
Sabina Tereza Batista Batista (Ir religiosa Floravanate Augusta
13-11-1909 15-03-1911 27-05-1912 15-08-1913 29-05-1921 28-02-1923 01-10-1924
25-06-1990 01-10-1997 -02-1913 casado 23-10-1979
Humberto Accorsi Celila Audibert Dory A
Noemia Catharina Carlotto
17-10-1936 Marcos Luiz
Luiz Accorsi 05-04-1937
19-08-1938 Silvia
Valter José 04-09-1939
19-03-1942 10-1939
Dario Lurenço Irene
23-03-1949 08-09-1942
11-07-1993 16-09-2004
Maria de Lourdes Marcelia
23-03-1949 24-12-1949
Lúcia Maria Roque
04-02-1951 24-12-1949
Humberto
Francisco
27-10-1953
30-10-1953
Humberto
Antônio
23-10-1955

8 9 10
Pedro Paulo Maria Luiza Z Mônica Catharina Laura
05-08-1926 17-12-1931 09-04-1933
Lucila Pereira Ivaldo Ari
28-12-1940 Tieppo
Pedro Paulo Bernardete 20-02-1954
Filho Marta 28-04-1946
230-07-1942 Dolores 16-07-1958
Francisco Gotardo 05-10-1960
Carlos Mônica 17-03-1962
11-05-1974 Clarice 12-08-1964
Luciana Carlos 04-02-1966
13-12-1977 Carolina 30-01-1969

(Elaborado por Pedro Paulo Zanatta, Bento Gonçalves)










Árvore genealógia de Ernesto Zanatta e Irene Traiber Zanatta
Nascidos na Itália, Província de treviso, comune (munipícipio) de
Povegliano
GIO BATTA ZANATTA (João Batista) 17-04-1841 casado com ORSOLA GASPARETTO
Tartaravós parternos: FRANCESCO ZANATTA casado com Carolina Zanatta, Avós
paterno Ernesto Zanatta, Irene Traiber Zanatta.
Tartaravós maternos: Sebastião Dalmina e Catarina Lilia Dalmina< Luiz
Grepam e Rosa Dorigam Grepan. Bisávos Nicola Dalmina e Joséfia
Grepam
Dalmina Avós Leonilda Dalmina Zanatta



1)Artur Zanatta Leonilda
Ernesto,Heitor, Eloi ,Jorge, João, Sérgio, Pedro Zanatta (falecido)
Ernesto Zanatta com Tereza
Netos: Laura, Marina, Júlia e Joana.
Roberta, Artur, Diego,Carolina e Renata
Heitor Zanatta com Marlene
Adriano, Andréia, Heitor, Tiago
Netos: Guilherme, Vanessa e Fernanda
Eloi Zanatta com Sílvia
Augusto, Cristina (falecida ) e Cristiano.
Jorge Zanatta e Evanir
Gabrela, Eduardo e Bruno
João Zanatta (falecido) Adriana
Karina
Sérgio Zanatta com Denise
Jamara

2) Carolina Zanatta e Oreste Moschetta
1) Celina Moschetta e Tranqüilo Lazzari
Filhos Marli Lazzan e Marcos Marin Bianco = Nílolas Martins Bianco
2- Ivaldo Moschetta e Neita Tófoli
filhos Márcio, Cláudia, Fernanda, Ricardo e Bruna
Claúdia Moschetta e Derlei Teres
Fernanda Moscheta e Jaair Marmitt
3 -Divo Moscheta e Eliane Delázzeri = Sandra e Silvana
Sandra Moscheta e Leandro Kaiber
4 -Natalina Moscheta e Avelini Bauer
Daiane Bauer e Rogério Souza = Ágata
5 - Nadir Moscheta e Aleceu da Costa Machado
Josieli
6 - Paulinho Antônio Moschetta e Marlene Tófoli
Anderson e Aline
7- Maria Moscheta e Joãzinho Valandro
Paatricia e Cristiane
8- Helena Moscheta e Acedino de Souza
Willian
9 - Aarlindo Moscheta

3 Ida Zanatta Domingas Zanatta Dametto e Olívio Silvestre
Dameto
1 - Josué Dameto e Zeli Ramos
Josimar e Jaqueline
2 - Artemio Dameto e Rita Moreb
Donisete Dameto e Janete Bacega
Daniel, Joel e Moisés
3 Darci Dameto e Nadir Dalmina
Elaine, Eliane, Evandro e Cleia
4-Helena Dameto e Arlindo Seidler
Rudinei Dameto Ivanis Mascarelo = Roberto
Jovane
5 - Tercila Dameto e Alécio Galina
Rogério Dameto e Marta Zanatta = 1 menino e 1 menina
João Carlos e Claudia = Felipe
Renato
6- Alceo Dameto e Naide Spanhol = Juliana
7 - Dorival Dameto e Célia Langaro = Elizabete e Leandro
8 Dorval Dameto e Nelci Langaro = Liamara e Leonardo
9 - Lírio Dameto e Verenice Zappani = Cezar e ]Adriana.

4 Sylvina Ema Zanatta Ried e Elias Riedi
1 - Pedro Riedi e Juraci Maria Canal Riedi =Luciano Riedi
2 - Carmem Ried Bertotto e Bruno Bertotto =( N) Gerdon Berotto Lílian
Borba
Bertotto
(B) Genifer, (B) Gésica, (B) Geferson e( N) Alex Bertotto
3 -Albérico Riedi e Elena Cichelero Riedi = (N) Fábio Riedi (falecido),
Elizandra Gussatto (B) Tiago Riedi (N)
4 Vanderlei Riedi e Sônia Ivania Alberton Riedi (N) Alexandre Riedi =
Romana
Moroni e (N) Gilberto Riedi
5 - Neuza Terezinha Riedi e Mauricio Slveira = (N) Rodrigo Elias Riedi
Silveira, Eli Trúcolo Silveira (B) Elias Miguel Trúcolo Silveira e (N)
Vanessa Riedi Silveira e Valdecir Conrat
6- Sergio Riedi e Eremi Goin Riedi (N) Fernanda Goín Riedi, Maikel Almeida
Lara (B) Lucas Bryai Ried (N) Felipe Ried, Natalia Mesturini (N) Rafael
Elias Ried
7 Tereza Ried Schacker e Valério Schacker (N) Jonas Schacker, Patrícia
Rodrigues da Rosa
(E) Taciele Schacker
8 Roberto Riedi e Elizabete Agliardi Riedi (N) Roberta Agliardi Riedi (N)
Karla Agliardi Riedi
9 Rui Riedi e Roseli Kremer
Nota N=neto e B bisneto

5 Sabino Alfredo Zanatta e Tranqüila Ângela Simão
Zanatta
1- Luiz Zanatta (falecido)
2- José Zanatta e Vera Filomena Vitola Zanatta = Gabriel Vitola Zanatta
3 - Mário Zanatta
4- Maria Antônia Zanatta e Valério Zanatte = Tago Ângelo Zanette e Talita
Ângela Zanatte
5 - Ana Maria Zanatta e Jorge Alberton = Letícia Zanatta Alberton

6 Francisco Zanatta (falecido)

7 Abrelino Zanatta e Ivani Therezina Dinner Zanatta
1 - Sandra Diemer Zanatta - falecida
2 - André Luiz Diemer Zanatta
3 - Marta Helena Zanatta da Silva x Pedro Luiz Ritter da Silva = Lúcia
Zanatta e Luiza Zanatta da Silva
4 - Márcia Irene Diemer Zanatta
5 - Fábio Diemer Zanatta

8 -Arlindo Zanatta (falecido)

9- Ancélio Zanatta e Ivone
Felipe Zanatta
Lúcia Zanatta












Árvore Genealógica de Annibale Alfonso Maria Cleto Zanatta e Catharina Zanatta
Nascidos na Itália, Província de Treviso, Comune (município) de Povegliano
Francesco Zanatta casado com Maria Biscaro
Gio Battta Zanatta casado com Orsola Gasparetto
(João Batista zanatta) 17-04-1814
Francesco Zanata casado com Carolina Zanatta
27-09-1846-02-03-1929 16-05-1852 – 18-03-1918
Annibale Alfonso Maria Cleto Zanatta e Catharina Zanatta
23-03-1879 fal 21-05-1960
Theodoro Zanatta e Ângela Gobatto Zanatta


1 2 3 4 5 6 7

Adelina Egídio Avelino Clementina Ema Lúcia Lurdes
Zanatta Zanatta Zanatta Zanatta Zanatta Zanatta Zanatta

Mara Celso Marisol Sem Tânia Lucimara Mauro (Brásilia)
Descendentes Luiz Lucineti ( pato branco)
Rosalina Miriam Kátia Cascavel Carlos Álvaro (curitiba)
Rosângela Sandro (pato branco)
Foz do Fco Iala Sergio Ãngela (cascavel)
Iguaçu Beltão Rosane
Ana Paula Humberto

(Cascavel)


(Dados elaborados por Álvaro Zanatta)
Rua Paula Gomes 375
Bairro São Francisco
80 510 070 Curitiba PR
alvarojz@terra.com.br

Dr. Celso Zanatta
Rua Tenente Camargo 1515
85 601 610 Francisco Beltrão PR
Fone 46 3523 53 95













ORSOLA ZANATTA (nascida em (09-01-1880) casada com PEDRO TAUFER
Filha de Francesco e Carolina Zanatta
Filhos: JOÃO, ORESTES, ALFREDO, ADOLFO, CAROLINA (faleceu sem constituir família) e THEODOLINDA.

FAMÍLIA DE ADOLFO RODOLFO TAUFER casado com ANGELINA BOSCARI
(1º casamento) e MARIA BRIDI (2º casamento) Teve 10 filhos com Angelina e com Maria não teve filhos.

1º ANTONINA CAROLINA TAUFER casada com ANTONIO BALDASSO (falecido)
Filhos: MARTA ELENA BALDASSO casada com DAVI RINALDI, filhos GIOVANI RINALDO e HELENA RINALDI
MARGARETE BALDASSO
CARLA CRISTINAS BALDASSO casada com ROQUE ZANUS, filho BRUNO ZANUZ.
ANGELA MARIA BALDASSO casada com AGENOR BOSCARI

2º PEDRO TAUFER (falecido)
3º JOSÉ SEBASTIÃO TAUFER casado com TERESA BALDASSO
Filhos: MARCELO TAUFER casado com SANDRA MORAIS
SANDRA TAUFER
4º LURDES MARIA TAUFER casada com VICENTE DALMÁS
Filhos: MARCOS LUIS DALMÁS
MÁRCIA DALMÁS
MIRIAM DALMÁS
5º MERCEDES TERESINHA TAUFER casada com JOSE BALDASSO
Filhos: RICARDO JOSÉ BALDASSO casado com CAROLINA PONTIM
GABRIELA CAROLINA BALDASSO
ALEXANDRE JOSÉ BALDASSO
6º ALCINDO ANTONIO TAUFER casado com ILSE SCHU
Filhos: VIVIANE TAUFER casada com FABIANO BASSO
HENRIQUE TAUFER (falecida)
FELIPE TAUFER
RAQUEL TAUFER
DANIEL TAUFER (falecido)

7º CLARÊNCIO ROQUE TAUFER(casado com ROSANE BALDASSO
Filhos: ANDRÉ TAUFER
JORDANO TAUFER
RODOLOFO TAUFER
8º ELÉA ISABEL TAUFER casada com DANILO ZAN(falecido)
Filhos: CRISTIANO ZAN
RAFAEL ZAN casado com IVIANE SALGADO, filho LORENÇO ZAN
DÉBORA ZAN
9º MARIA TEREZINHA TAUFER casada com GERALDO MERZONI
Filhos: JÓICE MERZONI
LAIS MERZONI
10º CIRINEU LUIS TAUFER casado com NELI ZARO
Filhos: MELINA TAUFER (falecida)
SABRINA TAUFER casada com VALMIR FOQUESATTO, filha ANGELA TAUFER FOQUESATTO
JÚLIO CÉSAR TAUFER
LUIS HENRIQUE TAUFER

FAMÍLIA DE ALFREDO TAUFER casado com LUIZA MOSQUETTA TAUFER

1º PEDRO TAUFER casado com CELESTINA CISLAGHI TAUFER
Filhos NILVO TAUFER casado com GENI TEREZINHA ZIMER TAUFER
CAROLINE TAUFER
EDSON TAUFER
VALÉRIO TAUFER casado com ELESABETE MOLON TAUFER
CASSIANE TAUFER
CRISTIANE TAUFER
VITOR TAUFER casado com ELESABETE CISLAGHI TAUFER
GABRIELA TAUFER
DANIELA TAUFER
ELTON TAUFER casado com MARIA ROSSI TAUFER
LUCAS TAUFER

2º ALBERTO TAUFER casado com FELICITA RIEDI TAUFER
Filhos: MARILENE TAUFER
NICE TAUFER AUDIBERT casada com ENIO AUDIDERT
PAULINE AUDIBERT
CAROLINE AUDIBERT
DAVI ANTÕNIO TAUFER casado com REGINA BATISTI TAUFER
MICHELE DA SILVA
MAINARA DA SILVA
MARTA TAUFER MISTURINI casada com JAIME FRANCISCO MESTURINI
ANDREI MESTURINI
ALEX MESTURINI
MIRTES TAUFER MELERE casada com ROQUE MELERE
JANQUIEL MELERE

3º ANTÕNIO TAUFER casado com ERMINA DE MARCHI TAUFER
Filhos: RENATO TAUFER casado com MIRTES CINI TAUFER
CRISTIAN TAUFER
TAMIRES TAUFER
REGINA TAUFER casada com ELVIS DA COSTAS
ANTÕNIO URIRATÃ CERONER
DIEGO DA COSTA
ROQUE TAUFER casão com JANETE BELEBONI TAUFER
RAQUYEL BELEBONI TAUFER
ROSANE TAUFER CENCI casada com renato cenci
RENATA CENCI
BIANCA CENSI

4º MARIA CAROLINA TAUFER DEITOS casada com ELSON DEITOS
Filhos: LEDA TERESINHA DEITOS DE SOUSA casada com MATEUS DE SOUSA
TATIANA DE SOUSA
VIVIANE DE SOUSA
MATEUS DE SOUSA JR
NEIDE DEITOS DAJARDO casada com rewne luiz dajardo
DANIEL DEITOS DAJARDO
DAIANE DEITOS DAJARDO
DÉBORA DEITOS DAJARDO
MARLIZE ANTONINHA DEITOS
NEREU DEITOS casado com MARINES TRINTIN DEITOS
VINÍCIUS DEITOS
LUIZA DEITOS
5º ORESTE TAUFER casado com TERESINHA MERLINI TAUFER
Filhos: OSMAR TAUFER
NATALIA PISONI TAUFER
NEUSA TAUFER ABREU E SILVA casada com EGOMAR ABREU E SILVA
SÉRGIO TAUFER casado com PATRICIA TELK DA SILVA TAUFER

FAMÍLIA DE ORESTE TAUFER E CATARINA BOSCARI TAUFER
FILHOS
1º ANTONIA OCTAVIA TAUFER (in memorian)
2º PEDRO JOSÉ TAUFER casado com ANA LOROAMA DE MARCHI TAUFER
MARISTELA TAUFER MENDES e esposo LUIS ANDRÉ MENDES
SIMONE TAUFER GUERT e esposo PAULO GUERT
JOÃO ORESTE TAUFER
3º MARIA ANNA TAUFER BERTOTTO e esposo FIORAVANTE RIZIERI BERTOTTO (IN MEMORIAN)
LUIZ CARLOS BERTOTTO e esposa JANETE FÁTIMA HANNAUER
BERTOTTO
Netos: MATEUS HANNAUER BERTOTTO e FELIPE HANNAUER BERTOTTO]
Filha: ANA MARIA BERTOTTO
Neto: TIAGO BERTOTTO HOWES
Filha: LÚCIA INÊS BERTOTTO LOPES e esposo JORGE LUIS LOPES DE LOPES
Neta: LIVIA BERTOTTO LOPES
Filha: MÁRCIA REGINA BERTOTTO DE BRUM e esposo MAURO ROSA DE BRUM
Neto: BERNARDO BERTOTTO DE BRUM

4º LORENA CAROLINA TAUFERE CINI (in memorian) esposo NILO CINI
Filhos:GILMAR CINI e esposa ANGELA LEVINA VIVAN CINI
Netos:HENRIQUE CINI e ANGELA CINI
Filha: SONIA MARIA CINI GHILARDI e esposo JOSSÉ ANTÕNIO GHILARDI
Neto: ATILIO CINI GHILARDI
Filho: PAULO CINI e esposa TEREZINHA PEDRUZI CINI
Neta; CATIANE CINI CANAL e esposo VALDEMAR LUIS CANAL
Bisnetos: PAULA CAROLINE CANAL, PABLO HENRIQUE CANAL E NICOLAS MATEUS CANAL.
Neto: JOSÉ FELIPE CINI

5º GENOVEVA TAUFER CICHELERO e esposo SATORINO CICHELERO
Filho: MARCIO LUIS CICHELERO e esposa CEIR CAFFEREF CICHELEIRO
Netos: LUIS EDUARDO CAFFEREF CICHELERO, FERNANDO CAFFEREF CICHELERO e CAFFEREF CICHELERO
Filho: FLÁVIO CÉSAR CICHELERO e esposa ANELISE PIZZI CICHELERO
Neto: CÉSARF AUFGUSTO CICHELERO
Filha: MÕNICA CICHELERO BRIDI e esposa ALBERTO JOSÉ BRIDI

6º OTAVIO TAUFER e esposa ODILA LOURDES PIACENTINI TAUFER
Filhos: FABIANO JOSÉ TAUFER
FABRICIA ROBERTA TAUFER

7º TEREZINHA NATATINA TAUFER CICHELERO e esposo AVELINI DORO CICLELERO
Filha: SUSANA CRISTINA CICHELERO BALDASSO esposo VALDEMAR ANTONIO BALDASSO
Netos: JULIANE CRISTINA BALDADO e MARCO ANTONIO BALDASSO
Filho: EVANDRO JOSÉ CICHELERO e esposa VIVIANE BALDASSO CICHELERO
Neto: JÚLIO CESAR BALDASSO CICHELERO
Filhos: DANIEL CICHELERO e esposa DENISE DEOLA CICHELERO

8º NOEMIA TAUFER BENEDETTI e esposo RAUL BENEDETTI
Filhos: GERSON LUIS BENEDETTI
TADEU BENEDETTI e esposa MARIA PRADELLA BENEDETTI
ADRIANA BENEDETTI

9º NAIDES TAUFER GOULART e esposo JOSÉ JOAQUIM GOULART DE GOULART
Filhos: VINICIUS TAUFER GOULART
JULIANO TAUFER GOULART

FAMILIA DE THEODOLINDA MELANIA TAUFER casada com VALENTIN BALDASSO

1º ANGELA BALDASSO CATTANI casada com CLAIMAR CATTANI
Filha: FABIANA CATTANI

2º CAROLINA PEDRINHA BALDASSO PEREIRA casada com PEDRO PEREIRA
Filhos; MARA PEREIRA WEISS casada com RUDI WEIS
ALICE WEIS
MÁRCIA PEREIRA ZILIO casada com GERALDO ZILIO
AUGUSTO PEREIRA ZILIO
JOSÉ PEREIRA
MARISA PEREIRA BALDASSO casada com CONSTANTINO BALDASSO
CAROLINE BALDASSO
3º LOURDES BALDASSO CICHELERO casada com VIRGILIO CICHELERO
Filho: JOSIMAR CICHELERO
4º INÊS MARIA BALDASSO BERTOTTO casada com GENTIL BERTOTTO
Filhos: WAGNER BERTOTTO casado com ANA BERTOTTO
BRUNO BERTOTTO
VANEI BERTOTTO casado com DÉBORA BERTOTTO
DAVI BERTOTTO
VINICIUS BERTOTO
5º PEDRO BALDASSO casado com CARMEM TEREZINHA MOLOM BALDASSO
Filhos CASSIANE BALDASSO
GERMANO BALDASSO
FLAVIANE BALDASSO
6º ADELINO BALDASSO casado com LOURDES PERINI BALDASSO
Filhos CRISTIANE BALDASSO casado com CRISTIANO
MANOELA
EDUARDO BALDASSO
7º INÁCIO BALDASSO casado com LÚCIA DALCIM BALDASSO
Filhos; GUSTAVO DALCIM BALDASSO
BRUNA DALCIN BALDASSO


Descendente de João Baptista Taufer
1. JOÃO BATISTA TAUFER e GUILHERMINA BERTIN TAUFER

1.1 Pedronilda Taufer Carloto e Dionísio Carloto
1.1.1 Solange Carlotto Bosquetti (falecida) e João Bosquetti
1.1.2 Neiva Carloto Bertoni e Sergio Bertoni (falecido)
1.1.2.1 Kelli Bertoni
1.1.2.2 Ketri Bertoni
1,1.2.3 Keiti Berttoni

1.2 Arlindo Pedro Taufer e Lorencina A Regla Taufer
1.2.1 Dalva Taufer Zandonai e Volmar Zandonai
1.2.1.1 João Pedro Taufer
1.2..2 Narta Taufer
1.2.3 Carlos João Taufer e Norma Vrienlik
1.2.3.1 Bernardo Taufer

1.3 Ines Taufer Manfroi e Eugenio Manfroi
1.3.1 Roberto Manfroi e Cássia Regina C. Raszl Manfroi
1.3.2 Neida Manfroi Galinatti e Mauro Galinatti
1.3.2.1 Charabeli Manfroi Galinatti
1.3.2.2 Ana Carolina Manfroi Galinatti
1.3.3 Neusa Manfroi dias e Gerson Finkler Dias
1.3.4 Gilberto Manfroi
1.3.5 Norberto Manfroi
1.3.6 Neiva Manfroi

1.4 Ivani Taufer Bedin e almerindo Julio Berdin
1.4.1 Margarete Betin pontin e Irani Pontin
1.4.1.1 Mateus Henrique Pontin
1.4.2 Marisete Bedin Pires e Flavio Pires
1.4.2.1 Guilherme Bedin Rires
Antônia Carloto Baldasso
rua Buarque de Macedo 1661
Bairro centro -
95 185 00 Carlos Barbosa RS










A FAMILIA DE PE. NARCISO ZANATTA

A família ZANATTA, originária de Treviso, Itália, emigrou para o Brasil na década de 1980.
Família numerosa, hoje encontra-se espalhada por vários Estados do Brasil. Zanatta era o avô parterno e também o avô materno de Pe. Narciso, embora não fosse parentes. José Zanatta, o avô paterno, teve 11 filhos. Eugênio Zanatta, o avô materno, teve 12 filhos.
Para mostrar como é numerosa a família Zanatta, vamos narrrar um fato ocorrido com o próprio Pe. Narciso, em Itapejara d’Oeste, no dia 17-04-1968.
A Lourdes, sua irmã é casada com Vitório Broch, um grande empresário, sogro do Dr. Oswaldo Guindani, residente em Canos, RS.
Naquele dia, a Cecília, auxiliar e confidente da mãe Augusta, chega-se ao Padre e diz: A rádio de Pato Branco deu quatro vezes um recado. chamando o Pe. Narciso, dizendo que sua irmã Lourdes pede com urgência sua presença em Palmas, porque o Vitório está passando mal.
Imediatamente, o Pe, Narciso parte rumo de Pato Branco para tomar exato conhecimento do teor do recado radiofônico. Em viagem, por estrada poeirenta, vai refletindo: Será que o Vitório se acidentou? Ou ficou machucado por algum touro brabo na fazenda? Impossível. O aviso não vem de Cascavel, onde este tem fazenda. Ou quem sabe, foi assaltado, pos viaja sempre com dinheiro. Talvez tenha ido a Palmas para negócios de pinheiros lá pela Ponte Serrada.
Chegando em Pato Branco, na rádio, tudo se esclarece: O chamado vinha da cidade de Maravilha, Oeste Catarinense. Dizia: “Anísio Zanatta, sua irmã Lourdes pede urgente vinda a Palmas, Vitório passando mal”
Não eram parentes e nem conhecidos, apesar da coincidência dos Nomes.
José Zanatta, o avô paterno, vindo da Itália, fixou residência na localidade de Santo Isidoro, quatro Km de Carlos Barbosa, então distrito de Barão, município de Montenegro e paróquia de Garibaldi. Casado com Maria Dalla Polla, teve os seguintes filhos: MAXIMIANO, ÂNGELO, JOANA, JORDÃO, AFONSO, ALBERTO, JORGE, ALFREDO, TEREZINHA, JOÃO E PLÁCIDO.
A Terezinha nascida na mesma localidade, fez-se religiosa de São Jose, com o nome de Ir. Placidina, professando na Casa Provincial de Garibaldi. Trabalhou algum tempo no Colégio Sevigné de Porto alegre e, seguir, durante 43 anos me Moutier, Savóia França, exercendo atividades diversas com admirável dedicação em escolas e hospitais. Era de temperamento alegre e expansivo. Muito prestativa, vivia para os outros.
Por intermédio do sobrinho Pe. narciso, retornou ao Brasil, indo passar seus últimos dias de vida no convento de Garibaldi. Adoentada, sofreu com admirável resignação, vindo a morrer em odor de santidade no dia 21 de abril de 1981. Numerosas pessoas têm obtido graças por sua intercessão.
O avô materno Eugênio Zanatta, residia na localidade de São silvestre, a seis Km de Carlos Barbosa, perto da vila de Barão, então município de Montenegro e paróquia de Garibaldi. Casado com Luiza Cauduro, tiveram 12 filhos, e outro que morreu em criança. São eles: AUGUSTA, GILDO, ITÁLIA, ALBINA, JOÃO, CATARINA, ASSUNTA, ANTÕNIO, GUERINO, GRACIOSA, EUGÊNIO e BENJAMIM.
O velho Eugênio, cristão fervoroso, era de temperamento pacato e tímido, ao passo que avó Luiza Cauduro era de temperamento enérgico, seguro. Criados na paz, ao temor de Deus, os filhos espalharam-se por vários recantos do Brasil, principalmente Tapejara, RS
Augusta, a primogênita de Eugênio e Luíza, foi dada em matrimônio com Ângelo, o segundo, filho de José e Maria, em cerimônia presidida pelo Pe. João Fronchetti, na Igreja Matriz de Garibaldi, no dia 02-05.1908.
Após o casamento , moraram algum tempo na casa dos avós paternos, onde nasceu o primeiro filho, Armando. Em 1909 transferiram residência pra Ana Rech e, logo após, para a localidade pra a localidade próxima de São Ciro, hoje bairro de Caxias do Sul. Casinha paupérrima, cheia de burracos, onde a família no inverno sofria muito frio. Ângelo havia herdado uma carroça. Com ele fretava para a então vila de Caxias, ganhando muito pouco. Um dia, o patrão recusou-se a pagar-lhe o frete. E ainda atirou-lhe um grosso peso de balança. Se o carreteiro não desviasse em tempo seria atingido na cabeça, quiçá mortalmente. Em são Ciro nasceram dois filhos: Alberto, mais conhecido por Albertinho, e Leonora. Esta, logo nascida, encontrava-se tão doentinha, que parecia morrer. Então, a mãe augusta caiu aos pés da imagem de Nossa Senhora, suplicando que protegesse a filhinha. Prometeu que, se vivesse, entregaria a filha a sirvir a deus a na vida religiosa. Dito e feito. Como veremos.
Mas a vida continuava dura, numa autêntica penúria. Até fome passou a pobre família. a mãe Augusta, num grito de desespero suplicou então a proteção do céu. Uns vizinhos, vendo a triste situação da família, esmolaram algumas moedas e mandaram celebrar uma missa a Santo Antônio. Deu-se então um milagre. Um aviso do céu, disse: Levantem, saiam deste lugar e vão a Barão, lhes mostrarei onde habitar. Sem mais delongas, partiram e foram morar na pequena localidade de Schaeferek perto de São Vendelino, então município de Montenegro0 e hoje de Salvador do sul. Zona de colonização alemã. Bons vizinhos, sobretudo a família de João Trili, muita ajuda prestaram à família Zanatta, que aqui, entre os alemães, aprendeu a trabalhar e a viver.
Moraram numa ampla casa de alvenaria, estilo colonial alemão do rio Grande do Sul. Lindo pátio, sombreado por dois pés de videira, cujas uvas tato alegravam as crianças. Paiol, estrebarias, forno... A água era trazida de longe. Mas um dia Ângelo, com seu espírito de criatividade, desejando conforto para a família, abriu um valo e trouxe a água para perto do formo, naquele tempo quando ainda não existia meio de encanamento. O trabalho na lavoura ia rendendo. Enquanto a mãe Augusta e os filhos trabalhavam na roça. Ângelo freteava com a carroça. Depois instalou uma fábrica de Queijo muito apreciado, era vendido em Porto Alegre, na banca número 2 do Mercado Público, por intermédio do parente Albérico Cauduro. Os negócios corriam bem, de sorte que foi possível comprar a terra e a casa onde moravam por arrendamento. Um dia a vizinha cedeu-lhe sete quilos de lentilhas e ensinou a semear. Foi uma colheita enorme: 80 sacos. Coisa nunca vista! A mãe Augusta, vendo aquela bênção do senhor, caiu de joelhos e beijou a terra, dizendo: Obrigado Senhor! Desde aquele dia, a família visivelmente a proteção do céu. Daí a pouco para completar a felicidade nasceu outro filho – NARCISO. A mãe Augusta que tanto sonhava e tanto por ter um filho a serviço do altar, pensou:Este um dia será padre. Diz a Leonora, a Irmã Julieta. “Lembro-me que desde pequeno a mãe ensinava a rezar. E quando a mãe falava da Paixão de Jesus, o pequeno Narciso chorava. Foi a mãe que nos preparou à primeira Comunhão. Não sabia ler nem escrever, mas sabia o catecismo de cor. Vivia a vida de uma mulher forte. Ouvi do pai dizer: Ela trabalha por quatro mulheres!
Conta a Ir. Julieta que um dia havendo trepado numa cadeira para apanhar uvas, olhando para o chão viu uma enorme cobra saindo do muro e entrando pela porta da cozinha. Correu, entrou na casa pela porta do porão, onde estava o depósito de queijo. Correu, Agarrou o pequeno Narciso, que estava no berço, e saiu gritando por socorro. Outra vez, encontrando-se Ângelo em viagem, transportando queijo, de noite, veio um senhor de Barão, embriagado, pedindo pelo pai. Em seguida, tentou avançar na mãe. Ela gritou para o Armando que trouxe a espingarda, enquanto ela agarrava o facão. Com os gritos e o latir dos cães, o homem fugiu.
Em 1925, a família, atraída pela fertilidade, das novas terras do interior do Passo fundo, zona da mata, onde já morava o primo Augusto Zanatta, emigrou para a Sede Teixeira, embrenhando-se na mata e desbravando o serão numa audaciosa aventura. A nova propriedade distava sete Km da sede da colônia. Enquanto Ângelo construiu a casa, a família ficou morando com o primo Augusto. A casa foi construída com capricho por Ângelo, que era um artista. “Como era bonita esta casa, onde nasci!” costuma dizer a Lourdes, a filha mais nova, nascida a 15-03-1930. a família já havia adotado outro filho, Olímpio Sandini, que foi sempre considerado como filho legítimo, com todos os direitos, embora fosse apenas filho de criação.
Ângelo, em sociedade, instalou uma serraria para aproveitamento da grande quantidade de enormes pinheiros de toda a região. A madeira era transportada por meio de carretas de terno até a Estação de Coxilha. Tinha pouco valor. Uma dúzia de tábuas era vendida por mil cruzeiros. D. Augusta fez promessa de mandar erigir uma capela de Santa Ana, cuja imagem foi doada pela mesma. Depois da inauguração da capela, passado pouco tempo, a família transferiu-se para o povoado de Sede Teixeira, que tinha então apenas 15 casas. Mas o povoado foi crescendo, tornou-se paróquia e dede do novo município de Tapejara, fato acontecido em 09-08-1955
Depois de residir alguns anos numa casa, a família adquiriu uma chácara, onde passou a morar. Ângelo foi um dos fundadores da paróquia, tendo sido fabriqueiro cerca de 20 anos. Por esse tempo, fundou-se a loja Ughini, da qual Ângelo entrou de sócio sendo, pois um dos fundadores da poderosa empresa Ughini S.A, atualmente com a matriz em Porto Alegre. Mais tarde, a família transferiu-se para Ibiaçã, onde já se encontrava o filho Armando trabalhando na industria de madeira. Aqui no dia 02.05-1958, um grande acontecimento para o casal Ângelo e Auguta: a celebração das Bodas de Ouro, com missa rrezada pelo próprio filho, assistida pela Irmã Julieta e todos os outros filhos. Dois anos depois, falecia Ângelo Zanatta.em Ibiaçá no dia 25-06-1960.Augusta nasceu em Garibaldi a 11-06-1888, e faleceu em 11-11-1971 na cidade de Palmas. Mulher de fé e de oração já concedeu graças a quem a invocar.
Bibliografia: ZANATTA. Pe.Narciso O Peregrino: Fidelis Dalcin Barbosa. 2º ed. Gráfica da Universidade de Caxias do Sul. R. Francisco Getúlio Vargas. 1130 – C. Postal 1352. Fone (054) 2224133 – 95 070 000 – Caxias do Sul - RS

FAMÍLIA DE IRMÃ CLEMES (BARBARINA ZANATTA)
Bisavô Natural da Itália (Treviso) Nome...?
Avô: Luiz zanatta – casado com Barbarina Gimelli Zanatta, ambos naturais da Itália (Treviso). No Brasil passou a residir no interior do Município de Guaporé, hoje Vila Maria.
Filhos: João (meu pai – veio da Itália com 6 anos), Constante, Aquiles, Ricieri, Fioravante, Antônio, Marieta, Lúcia, Vitória, Júlia, Raquel, Angelina, Luiza, Regina, Libera Itália e Dileta.
Todos casados e hoje falecidos. Alguns moraram em vila Maria onde ainda se
encontram netos e bisnetos, inclusive a minha família. Outros se mudaram para outros municípios (Guaporé, constantina, frederico Wesphalén). E alguns outros estados (Paraná e Santa Catarina).
Minha Família: Pai – João Zanatta
Mãe – Herminia Rufini Zanatta
Irmãos – Guerino, Manoel, Hermelindo, Ernesto (Padre), Maria, Elvira, Colomba, Barbarina (Irmã Clemes), Livbera Itália e Luiz Estevão.

Vivos: Elvira – mora em Espigão Alto – Paraná - Fone (xx) 46 553 1141
Colomba - Em São Lourenço D’Oeste – Santa Catarina Fone (xx) 49 344 2172
Barbarina (Irmã Clemens) Tupanciretã/RS Fone (xx) 54 272 1378
Libera Itália - Nova Alvorada /RS Fone (xx) 54 323 1118
Luiz Estevão - Vila Maria - fone (xx) 54 359 1620 – Ramal 118
Meus irmãos falecidos moraram: Guerino Zanatta em (Camargo) tem filhos em Camargo, Porto Alegre, Dourados em Mato Grosso do sul e Rio de Janeiro (10 filhos).
Manoel em Santos – são Paulo- os filhos moram: 1 em Paraná, outro em Brasília e os demais em São Paulo – capital (10 filhos).
Hermelindo – família quase toda em Camargo, menos o Luiz que mora em Manguerinha Paraná e o Frei Wilson Religioso Capuchinho, atualmente morando na Hulha Negra (Bagé) (09 filhos)
Ernesto (Padre) trabalhou em diversas paróquias, mas nos seus últimos anos atuou em Capela Sant’ana (Montenegro) Arquidiocese de Porto Alegre – RS.
Maria casada com Narciso Tesser (falecida). Todos os filhos residem no Município de Marau cidade e interior (07 filhos)
São esses mais o menos os dados de minha família. Se precisar de alguma outra informaçãop que souber estarei as ordens para informa-lo
Abraços de fraterno Irmã Clemes Zanatta
Endereço : Irmã Clemes Zanatta Caixa Postal 77 98.170 000 Tupanciretã –RS
Fone: (xxx) 55 272 1378

GENEALOGIA DA FAMILIA DOMENICO ZANATTA E LÚCIA BIONDO
Origem Região de Treviso, Itália.
Chegada ao Brasil – 1881, No Rio de Janeiro, Navio “Rio da Plata”
Localização no Brasil – Lote 42 Linha Figueira de Mello, Ala Sul, Colônia de Conde D’eu Garibaldi.
Lúcia Biondo faleceu na linha Garibaldi em 32-01-1945, com 86 anos. Pai Bartolo Biondo.
Filhos: Ângela Zanatta “Italiana” 1880 casou-se com João Pedro
José Zanatta (1882) Casou-se com Maria Zanatta, faleceu em 1948 com 66 anos. Fundou a Linha Coqueiro Baixo e alto e Jacarezinho.
Eugênio Zanatta (1886) casou-se com Tereza Zanatta
João Zanatta 10-10-1888 casou-se com Matilde Deliberali, faleceu em 1959 com 70 anos. Fundou linhas Pedras Altas.
Rosina Zanatta (1891) Casou-se com Alberto Pedro.
Emilia Zanatta (1894) casou-se com quinto Matuella faleceu em São Marcos em 20-05-1972, com 78 anos.
Emílio Zanatta (09-04-1897) casou-se com Margarida Zanatta
Albino Zanatta ( 09-04-1897) casou-se com Ângelo Bettio, faleceu em linha Garibaldi em 06-05-1897 com 40 anos de idade.
César Zanatta, (1890) Casou-se com Cezira Zanatta
Domenico Zanatta e Mathilde Deliberali faleceram antes de 1914 em Garibaldi.
Lúcia e os filhos migraram em 1914, para Arroio do Meio, atual Nova Brescia.
César Zanatta ficou em Garibaldi.
JOÃO ZANATTA E MATHILDE DELIBERALI
Filhos: Antônio Zanatta (1909) Adotivo
Afonso Zanatta (1914, casou-se com Elvira Zanatta)
Rafael Zanatta (12-05-1912) casou-se com Tereza Alberton
Methilde Zanatta (1914) Casou-se com João Danieli

JOÃO ZANATTA E REGINA MELLERE
Filhos: Quinto Zanatta, (1916) casou-se com Olivia Fontana
Rosa Zanatta (1918) Casou-se com Narciso Zanatta
Eduardo Zanatta (1925) Casou-se com Carmelina Idalina Provinelli
Celestina (1926) Casou-se com Algemiro Biazibetti
Regina Mellere (1888) faleceu na linha Garibaldi em 1967
ABINO ZANATTA E ANGELA BETTIO
Filhos: Carmela Zanatta (1915) Casou-se com Guerrino Deliberali
Gabriel Zanatta, Albino Zanatta, Ângela :Zanatta, Olimpio Zanatta, Romilda Zanatta, Etore Zanatta, Ana Zanatta, Isidoro Zanatta, Olívio Zanatta, faustino Zanatta, Nildo Zanatta, Maria Zanatta
LUIZ DELIBERALLI E MARIA DELIBERALLI
Filhos : Antônio Deliberrali (05-05-1851) Casou-se com Enriqueta Zanatta, faleceu na linha Garibaldi em 22-01-1940 com 55 anos.
ANTONIO DELIBERALLI E ENRIQUETA ZANATTA
Filhos: Guerrino Deliberalli (?) Casou-se com Carmela Zanatta, faleceu em 1985
Maria Deliberalli (1919) Casou-se com Adolfo Zanatta,. Pais de Cirilo Zanatta e faleceu em Santo Antônio de Castrao Garibaldi em 1999.
Luiz Deliberali, Cirilo Deliberalli, Dozolina deliberalli, Ermelinda Deliberalli, Mabile deliberalli, gema Deliberalli, Celestina Deliberalli, Methilde Deliberali
Irmãos: Irmãos de Adolfo: Henrico Zanatta, Manoel Zanatta, Vicente Zanatta.
Pais de Adolfo José Zanatta... e Maria Dalla Póla, faleceu em 1948 com 88 anos em Carlos Barbosa.
Irmão de Enriqueta Zanatta: Marino Zanatta (Hilda Zanatta) Santo Antônio Espumoso, RS, Rosa Zanatta.
Pais de Enriqueta Zanatta: João Zanatta e Maria Zanatta (1884) lote 43 linha Figueira de Mello.
ANTÕNIO ALBERTON E CATARINA AGOSTINI
Pais; João Alberton e Maria Alberton
Irmãos: Geovani Alberton
Chegada no Brasil 1877/1878
Localização no Brasil: Lote:12 (02), Linha (Camargo), colônia Conde D’Eu Garibaldi.
Filhos: Pedro Alberton, (1884), casou-se com Josefima Alberton, faleceu em Nova Brescia em 09-07-1969, com 85 anos.
PEDRO ALBERTON E JOSEFINA MARCA 1906
Filhos; Catarina Alberton, Severino Alberton, Tereza Alberton, Luiz Alberton, Albina Alberton, Maria Alberton, Cristina Alberton, João Alberton, Antônio Alberton, Tranqüilo Alberton, Domingos Alberton
Arvore Genealógica de Família Zanatta ( Domenico Zanatta e Lúcia Biondo)
Antônio Alberton e Catarina Agostini
Luiz Deliberalli e Maria Deliberalli
Pedro Alberton e Josefina Alberton
João Zanatta e Methiklde Deliberali
Albino Zanatta e Ângela Bettio
Antônio Deliberalli e Enriqueta Zanatta
Tereza alberton
Rafael Zanattacarmela Zanatta
Guerrino Deliberalli
Elvira Zanatta
Merce4es Deliberalli
Informações dadas a frei Paulo Zanatta
Jorge Luiz Zanatta, Rua Presidente Carlos Cavalcanti 239 . fone 91087143
80 020 280 Curitiba PR - e-mail zanatta.agro@bol.com.br




Prezado Frei Paulo

Demorei em lhe responder, pos estava procurando a cópia da certidão de nascimento de meu avô (que estamos usando para obter a cidadania italiana para toda a nossa família). Pelo que sei meu avô, Anacleto Ângelo Zanatta, nasceu me Villorba, em 13 de Julho de 18887, acho que é província de Veneza (lembro que minha avó sempre dizia que nosso avô era Vêneto). Seus pais foram Domenico Zanatta (nascido em 29de janeiro de 1853) e Maria Maddalena Coraccin Zanatta (nascida em 18 de maio de 1853). Pelo que sei, meu bisavô veio para o Brasil em 1892 com meu avô, Anacleto Ângelo Zanatta com cinco anos de idade, e sua, Santa Tereza Zanatta, (nascida em 23 de abril de 1881), com 10 ou 11 anos de idade. Sei ainda que meus bisavós tiveram mais cinco filhos que morreram ainda crianças. Imagine-se as condições sanitárias da Itália daquela época. Não importa para nossa pesquisa, mas eu faço questão de homenageá-los lembrando seus nomes: Ângelo Domenico (viveu quase três anos), Giovanni Giuseppe (viveu pouco mais de um ano), Luigi Andréa (viveu menos de um ano), Tereza Carlota (viveu cerca de um ano e meio) e Giuseppe (viveu pouco mais de um ano). Comenta-se que na época em que eles migraram, haviam, ainda fome imensa na Itália. Eles certamente passaram fome, o que pode, alem das condições sanitárias sofríveis, ter provocado a morte da “molecada”. Segundo informações da consultoria que levantou estes anos para minha família, a família Zanatta está distribuída em 257 cidades na Itália, sendo que o ramo da família estudado encontra-se na Província de Treviso. O casal Anacleto e Maddalena estabeleceram-se numa fazenda em São Sebastião da Grama no Estado de São Paulo, na divisa com o Estado de Minas Gerais. Eram apenas agricultores, se não me engano. Parece também que com eles “vieram”, mais dois ou três primos, não sei se casados ou solteiros. Um teria ido para Divinolândia (na éoca um vilarejo na divisa entre Minas e São Paulo, também na região de São Sebastião da Grama), e outro ou outros para o sul do país, mais especialmente no Paraná. Nunca tivemos informações sobre estes primos. Nem sabemos se os sobrenomes deles eram Zanatta. Também não se sabe por qual razão meu bisavô não manteve relações com sua família na Itália, com os parentes que não migraram. Não era falta de alfabetização para escrever cartas, porque sempre soubemos que todos sabiam ler. Eu tenho uma fantasia que talvez eles tenham brigado antes de migrar... porque não é normal este isolamento. Sei, porém, que meu avô, quando já adulto, recebia correspondência da Itália, era inclusive assinante de uma certa publicação anarquista. Sei também que, italianos no Brasil, se mobilizaram por ocasião da condenação de Sacco e Vanzetti nos Estados Unidos. Eu gostaria muito de descobrir toda esta história. Parece então que meu bisavô (Domenico) se isolou dos parentes que possivelmente existiram lá ou aqui. Isso para nós significa que nossos “ramo” Zanatta, desconhecer qualquer relação com os outros Zanattas. Minha irmã, quando esteve morando por uma ano no sul da França para acompanhar o marido em viagens de estudos, consegui esta certidão, a qual me referi no começo da história.

Minha tia avó, Santa Tereza Zanatta, casou-se com Romano Zaboto em São Sebastião da Grama. O casa teve nada menos que 22 filhos. Meu pai e seus irmãos sempre tiveram ótimas relações com os tios e primos, mas aos poucos, com o passar do tempo, estas relações foram diminuindo (certamente devido à desatenção dos descendentes e hoje, ela está praticamente restrita a uma das primas de terceiro ou quarto grau que mora em Divinolândia (esta cidade fica a pouco mais de meia hora de Poços de caldas. Recentemente, por ocasião do enterro de meu pai, eu revi esta prima , Madalena. É uma mulher muito bonita e muito querida por todos da família, só não estou me lembrando de quem ela é filha). Um dos primos de meu pai, João Zaboto, morou na casa de minha avó durante a vida toda... Ele trabalhava com ela na chácara que ela tocava... Era o João Zaboto na nossa infância. Pessoalmente conheci um outro primo do meu pai, chamado Ãngelo Zabotto. Sua esposa, Benedita (dita), já falecida. Ângelo viveu 106 anos e morreu recentemente em São Sebastião da Grama. Entre os filhos do Casal Ângelo e Dita, uma delas que também viveu algum tempo na casa de minha avó, é muito querida: Rosa Zabotto. Quando eu era menino, eu adorava a rosa (que ria muito e cantava muito bem) e depois que ela foi embora para Campinas/SP e se casou, eu nunca mais a vi. (Minha filha mais nova se chama Maria Rosa... Além de gostar muito do nome e do charme que ele tem, foi talvez uma maneira que eu tive de homenagear esta pessoa tão querida). Se não me engano, o Ângelo (este que morreu com 106 anos ) era o filho mais velho dos 22 do casal Santa e romano. De modo, que certamente, alguns deles, seus netos e bisnetos estejam por aí... para serm redescobertos, especialmente no interior do estado de São Paulo.

Meu avô casou-se com Eva Veronezze, brasileira, criada na Itália. Uma longa história. Resumindo: A mãe de minha avó casou-se na Itália e imigrou para o Brasil. Aqui nasceu minha avó. Daí o marido ficou muito doente “não se adaptando ao clima do Brasil”, segundo conta minha tia Anita. Daí o casal voltou para a Itália, e lá tiveram os outros filhos (mais quatro ou cinco, se não me engano). A situação continuava difícil e meu bisavô foi sozinho trabalhar na Alemanha, deixando a mulher e os filhos no vilarejo onde morava anteriormente (Toscolano, Província de Bréscia, perto do lago de Garda, como me contaram minha avó) ele não agüentou a vida na Alemanha e voltou para a Itália para morrer. Viúva, minha Bisavó juntou os filhos e veio para o Brasil novamente. Foi morar com a mãe e as tias em São Sebastião da Grama. Mas a vida de uma viúva com um monte de filhos pequenos, parece que estava incomodando... e ela decidiu aceitar a corte de um outro viúvo de sobrenome Scacabarozi (não sei a grafia esta correta) que tinha filhos e filhas. Você pode imaginar final mais interessante para esta história? Três irmãos da minha avó se casaram com três das filhas do segundo marido da minha bisavó...É ou não uma história muito melhor que as novelas da televisão? Mas estes são os Veronezze e os Scacabarozi. Ficam para outra pesquisa.

Então, “seu” Anacleto Anacleto Ângelo Zanatta e “dona” Eva Veronezze se casaram em São Sebastião da Grama e se mudaram para Poços de Caldas. Meu avô que era marceneiro e fogueteiro (mesmo...) foi trabalhar como caseiro no Colégio das Irmãs Dominicanas em Poços de caldas. A agricultora era minha avó, que cuidava das hortas e das frutas do colégio. Os bancos da capela do Colégio são domingos em Poços de Caldas (hoje paróquias) foram feitos por ele. Daí eles compraram um terreno próprio para uma chácara, e se mudaram para lá Quer dizer, eles não...quem comprou foi minha avó... que, dizem as más línguas, mandava nele para valer... Ela “botou na cabeça” que ia comprar o terreno, pegou o dinheiro, e mesmo com a discordância dele...)lembra que ele não era agricultor...) foi lá e comprou. Neste terreno foi plantada uma chácara maravilhosa. A chácara da dona Eva, onde havia linhas de parreira com uvas e muitas figos, pêssegos e ameixas (sempre ensacados com saquinhos de papel manteiga costurados na velha máquina de costura de minha avó), além das verduras. Minha avó “tocou”esta chácara, com a ajuda do João Zabotto e eventualmente de alguns empregados, até o fim da via. A chácara de Dona Eva era praticamente um ponto turístico na cidade, onde os “veranistas” iam comer frutas colhidas frescas, sentados debaixo de um caramanchão coberto de flores, ou comprá-las e leva-las em cestos tecidas de bambu (todos os filhos eram exímios artesãos em tecer as tais cestas) embalados em folhas de parreira ou de taioba. Além das uvas, a chácara produzia figos “pingos de mel” e pêssegos deliciosos e perfumados. Neste terreno onde era a chácara, hoje moram alguns dos descendentes de meus avós. Meus irmãos e eu (com exceção da mais nova) nascemos uma casa nesta propriedade, todos pelas mãos de minha avó que era parteira e atendia as mulheres grávidas de toda a região, e até gente da cidade (naquela época ficava um pouco distante do centro da cidade). Foi com este terreno e com este trabalho do qual os filhos participaram que meus avós (vovô também continuava fazendo seus móveis e seus foguetes para abrilhantar as festas da Igreja) criaram os oito filhos, meus tios e meu pai.

1 – Maria – A mais velha casou-se com Pedro Néri. Morou em Poços de Caldas até ficar viúva, quando mudou para Niterói para morar em companhia da filha até o fim da vida. Teve dois filhos:
a. Ângelo (Nenê) que teve dois casamentos. Do primeiro, com Nadir, teve duas filhas – Leila e Mônica, e um rapaz- Ângelo. Do segundo casamento com (Norma ?) um filho chamado Erlander. As filhas e os filhos deste meu primo são casados atualmente. As mulheres moram em Brasília e dois homens no rio de Janeiro.
b. Terezinha (Ica) está casada até hoje em Gerovaldo Oliveira. O casal mora em Niterói/RJ. Eles tiveram um filho – Luiz Roberto- que é casado com Bárbara, não tem filhos e mora em Curitiba, e uma filha, Cássia, que continua solteira e mora com os pais.
2- Ângelo (Angelim) casado com Elisa Togni, ambos falecidos, sempre moraram em Poços de Caldas. Tiveram cinco filhos...
a. Eva casou com Luiz Borges de Carvalho e teve apenas um filho, André, hoje casado com Vilma (segundo casamento) com quem tem um filho. Eva faleceu muito nova e seu marido casou-se novamenente.
b. Maria casou com Luiz e tiveram três filhos: Kátia, Kênio e Kleber. Maria faleceu e seu esposo casou-se novamente com norma. Kátia é viúva de Carlos e tem três filhos: Francisco, Caio e Maria Clara, todos menores. Kátia não se casou novamente. Kenio casou-se com Márcia e tem uma filha pequena – Gabriela. Kleber ainda está solteiro.
c. José (Zeco) Casou-se com Maria Helena Ramos (Suzi) em São Paulo onde mora até hoje com o único filho, Marcelo. Ficou viúvo há cerca de 5 anos e não casou-se novamente.
d. Elisa(Luzinha), casou-se com Reinaldo Ghigiarelli, moram até hoje em Poços de Caldas e tiveram 6 filhos:
i. Helenisa (casada com Armando, com quem tem dois filhos, Rafael e Adriano);
ii. Mariângela (casada com carlos Henrique com quem tem dois filhos, Felipe e Sônia Elisa;
iii. Anderson (casado com Denise, com quem tem dois filhos: Samuel e Emanuel);
iv. Regiane (casada com Júlio com quem tem três filhos);
v. Evânia (casada com Gustavo com quem tem dois filhos);
vi. tiago, que ainda está solteiro. Com exceção de Anderson, todos os outros moram em Poços de Caldas.
e. Anacleto casou-se com Eliete. Tiveram dois filhos Sybila e Márcio que ainda estão solteiros. Faleceu recentemente. Morava em São Paulo, onde ainda residem sua viúva e seus filhos.
3. Antônio (Neco ou Toninho) Casou-se com Iara Paranhos. Depois de casado foi morar em São Paulo. Faleceu há seis anos. É, com certeza, o mais conhecido membro da minha família. Músico, tio Nico teve uma orquestra, que na década de 50 viajou por todo o país, e pela argentina e Uruguai. Trabalhou como músico e TV Recosr em são Paulo na época de “ouro” daquela emissora, quando foram produzidos os grandes festivais da música, a Jovem Guarda, o Fino da Bossa, entre outros programas famosos, Aliás, Tia Iara era cantora fantástica, e até hoje ela canta muito bem, mas só para a família. O casal teve quatro filhos:
a. Antônio Justino – Casado com Airma, tem dois filhos Bruno e ? moram em São Paulo.
b. Eva Alice- casada com Elvis Andrade, tem dois filhos – Vinícius e Beatrisz e moram em São Paulo.
c. Paulo José – Já foi casado e não tem filhos – moram em São Paulo.
d. Carlos Henrique – solteiro, mora com a mãe em São Paulo.
4. Catarinba (Kate). Casou-se com Raimundo da Costa, falecido três anos após o casamento. Moram em Belo Horizonte. Após o falecimento do marido, tia Kate voltou a morar na casa da mãe em Poços de Caldas e não mais se casou. Faleceu há três anos. O casal teve dois filhos.
a. José (Zezé0 Casado com Eunice, mora em Poços de Caldas e tem três filhos:
i. Fabiano já foi casado e tem um filho –Juan. Atualmente voltou a morar com os pais.
ii. Karina está solteira.
iii. Lucas também está solteiro.
b. Terezinha. Casada com Milton Vieira, tem duas filhas:
i. Mirian: separada do primeiro marido com quem teve dois filhos – Henrique e Letícia, ainda menores de idade. Casou-se novamente e ficou viúva. Mora com os pais e os filhos em Poços de Caldas.
ii. Marisa, casada com Mauro Raphael com quem tem duas filhas: Marina e Marcela que ainda são menores de idade.
5. Domingos, casou-se com Nair. Teve apenas uma filha. Domingos faleceu há nove anos. Nair não voltou a casar mora em São Paulo.
a. Lenira – Casada com Francisco Ferraroli. O casal tem dois filhos solteiros, Bianca e Felipe, e ainda moram em São Paulo.
6. Tereza. Foi religiosa da Congregação das Irmãs? Seu nome religioso era Irmã Maria Jose. Morreu muito jovem, com vinte e poucos anos, São Paulo.
7. José é o meu pai. Papai casou-se com Maria de Rezende, natural de São Pedro da União em Minas Gerais. Papai morreu há poucos mais de um ano com 76 de idade. O casal teve quatro filhos.
a. Carlos Eduardo (52), que sou eu. Casado com Cláudia Regina Merçon de Vargas, uma capixaba. Temos três filhos. Ricardo (22, nascido em São Paulo), Gabriel (20, nascido em Vitória) e Maria Rosa (18, nascida em Brasília), Ricardo tem um filho, mas não está casado. Meu neto se chama Vinicius Veríssimo Zanatta, moramos todos em Brasília há 19 anos.
b. Paulo Roberto (51) é casado com Valdênia Araújo, tem duas filhas menores: Mariana e Patrícia. Moram em Poços de Caldas.
c. Maria Tereza, (48) é casada com Marcelo Libânio Coutinho, tem dois filhos solteiros: Estevão e Raquel. Moram todos em Belo Horizonte.
d. Maria Cecília, (40) é casada com Antônio Sole 9segundo casamento) e do primeiro casamento, tem uma filha, Elisa, Moram no rio de Janeiro.
Anna (Anita) é casada com Juvenal Martins. O casal tem filhos. Moram em Poços de Caldas.

Informação dada a Frei Paulo Zanatta em 2004 Mandei muitas vezes e-mail pensando que era para meu Padrinho Pedro Paulo Zanatta e por feliz oportunidade acabei entrando em contato com o Carlos Eduardo Zanatta.

Endereço
Carlos Eduardo Zanatta
SHI OI 27 Conjunto 17 casa 16 Largo Sul
71 675 170 Brasília -- DF
Fone 61 99 768689 celular
61 36 75 060 residencial
61 32 73 755 trabalho
e-mail zanattap@terra.com.br



Bento Gonçalves 12-12-2003 (data do recebimento destas informações) Frei Paulo


ÁRVORE GENEALÓGICA DE GIUSEPPE ZANATTA E APPOLONIA STEFEN
Aqui vamos todos bem e esperamos que o Sr. também este esteja bem. Recebi as duas árvores genealógicas que me remeteu. Infelizmente, em nenhuma delas encontrei vínculos com a minha família. A certidão de nascimento de meu Avo LUIGI, LOCALIZEI EM Povegliano. Em outro documento que recebi consta como sendo de Cameló de Povegliano.
Bisavós Giuseppe Zanatta (15.04.18250 e Appolonia Stefen (14.03.1832).
Avós: Luigi Zanatta (08.09.1867) e Elizabetta Favaretto 9natural de Maerne –Venezia)
Pai Ângelo Zanatta (20.07.1906) Faleceu em 83 em Santa Bárbara –São Valentim do Sul, aqui próximo a Bento Gonçalves.
Meus irmãos; Jaime (falecido), Juvita Zanatta Faccin, Enos e Enriete Zanatta Comim, todos residentes em Passo fundo.
Meus tios: Raimundo, José Vitório, Achyles, Assunta Gennaari e Regina. A Assunta morreu em Guaporé. Os Demais foram para São Miguel D’Oeste (SC).
Em Povegliano constam como irmãos do Luigi: Luigia, Antônio Giovana, Marcos e Maria, esta teria vindo junto com o Luigi para o Brasil e vivido próximo a Muçum, onde faleceu.
Estes são os dados que possuo até o momento. Se obter outros, remeter-lhe-ei, assim como espero receber outras informações a respeito da família

Cordiais Saudações
Abrelino Zanatta

Abrelino Zanatta
Rua Pará 96 B. Humaitá
95.700.Bento Gonçalves RS
Fone 014 54 3452 2631




Olá Frei Paulo
Bem conforme combinamos estou enviando os resultados da minha pesquisa. Bem, meu avô materno se chama LEONILDO ZANATTA, nasceu em Guaporé, RS, no dia 22-10-1917. seu Pai se chamava MANSUETO ZANATTA, que veui da Itália, e sua mãe, GENEROSA BALBINOT ZANATTA, nascida em Guaporé, Desta união nasceram Aurora, Carmem, Alzira, Maria, Gloria, Zenaide, Sigesmundo e Narciso. Meu avô LEONILDO ZANATTA, casou-se com NAYLDE HAYDEE, e tiveram três meninas, Leneide Zuleide e Marleide. E Depois do falecimento da primeira esposa casou-se novamente com Terezinha, onde teve mais duas meninas Denise e Elisa. LENEIDE casou-se com Bem-hur Millan, onde teve Alessandra, Bem-Hur Junior, Cristina e Daniel. ZULEIDE casou-se com Paulo Ricardo Santini e teve Paula Cristiani Zanatta Santini, Fabiola Cândi Zanatta Santini e Ricardo Abdon Santini Neto. Marleide casou-se com Wil Roberto Ludwig Lesche. As meninas do segundo casameto, Denise e Elisa, também casarm, mas não recordo os nomes. Por favor Paula Cristianio Zanatta Santini.
Bagé 14-05-2005
Descobri mais alguma coisa sobre a minha família. O Pai do meu bisavô tinha o apelido de Nino Zanatta (provavelmente se chamava Laurindo Zanatta, mas não tenho certeza ser era este o nome) Ele era da cidade de Garibaldi e teve 14 filhos. Pedro, Júlio, Marino,(único ainda vivo), Augusto, Valentin, Antônio, Ricieri, Guerino, Ângelo, Luiza, Amabile, Carmelinda e Gabriel (este era meu bisavô). Meu Bisavô Gabriel Zanatta casou-se com Tereza Bertin Zanatta e foram morar na cidade de Tapejara (RS) e tiveram como filhos: Divino , Terezinha, Gildo (já falecido) Laurindo (já falecido) Norino (já falecido) Ivã (Já falecido) Lurdes (Já falecida). Tente ver se consegue descobrir algo mais sobre esta árvore genealógica. Atenciosamente, Cristiane Zanatta. Obrigada.
Recebi estas informações via e-mail quando morava em Bagé em 14-05-2005. Porém não consegui anotar o seu e-mail. Frei Paulo Zanatta.

Meu avo paterno se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com
Adelina Busato Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos,
Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome
do pai que não sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana
Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta
e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram
Katia Cristina Zanatta e
eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg
Zanatta, e no começo de
setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta.
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra,
Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
- Armando Zanatta - falecido

Sei tambem que meu bisavo se chamava João Zanatta e teve os seguintes
filhos.
jose (meu avo) Amabile, Maximo ou maximiliano e Joao.

Laurindo Zanatta zanatta_pr@hotmail.com


Ola frei...
com relação a minha familia, descobri que o nome de meu bisavô era João Zanatta, e este teve 4 filhos, chamados, Amabile Zanatta, Maximo ou Maximiliano Zanatta, João Zanatta e meu avô José Zanatta.
Então este meu avo paterno que se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com Adelina Busata Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos, Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome do pai que nao
sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram Katia Cristina Zanatta e eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg Zanatta, e no começo de setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta. (todos residentes em Guarapuava - PR)
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra, Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
todos estes nascidos em getulio vargas - RS
com exceção de minha familia que mora aqui no parana, o restante continua morando em getulio vargas e estaçao no RS.
um grande abraço...
att.
Laurindo Zanatta jr.

Bom dia!

Vou ajuda-lo em sua pesquisa:
Alciane Zanatta filha de:
Alberi Zanatta
Lourdes Candatem Zanatta
Irmãos:
Rosider Zanatta
Alvaro Zanatta
Eliane Zanatta
Paulo Cezar Zanatta

Avos:
Constante Zanatta
Victoria Gobbi Zanatta


Fabio Zanatta
Rua Getulio Vargas, 169
Bairro Bom Jesus – Viçosa – MG
CEP: 36570-000
Fone: (31) 3892 47 91
(54) 348 2138
E-mail: fzanatta@universiabrasil.net
fbzanatta@hotmail.com
fzanatta@ufpel.edu.br
Sobre a parte da família que conheço seguem as informações abaixo.

O Pai do meu avô tinha o apelido de Nino Zanatta e teve 14 filhos: Pedro, Julio, Marino (único ainda vivo), Augusto, Valentin, Antonio, Riciere, Guerino, Ângelo, Luiza, Amabile, Carmelinda e Gabriel (avô da Cristhiane). Falta, portanto, o nome de uma filha que não foi encontrado.

O Marino é o único vivo desses irmãos. Vive na comunidade de Santa Ana no interior de Santa Cecília do Sul, município emancipado em 2000, que pertencia a Tapejara. O telefone para contato é (54) 348 2022. Já possui mais de Oitenta anos de idade.
Segundo meu pai, meu avô Antonio Zanatta era segundo primo do Padre Narciso Zanatta.
Tenho uma foto dos irmãos, os filhos de Nino Zanatta, reunidos em frente à casa onde moravam, mas está em outro computador.


O Antonio casou-se com Irene Maria Bianchin, e tiveram como filhos:
• Gentil Zanatta, já falecido, casou-se com Lurdes... E tiveram como filhos Gilberto e Roberto. O Roberto Tem uma filha chamada...
• Angelina Zanatta, que se casou com Geraldo Cadore e tiveram quatro filhos: Ermani, Hélio, Sérgio e Eloi. O Ermani possui três filhos, sendo eles Michel, Érico e Otavio. O Hélio também tem três filhos que se chamam Isadora, Juliana e... O Sérgio também tem três filhos, que se
Fonte: Frei Paulo e paremtes
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